Ora aqui está uma coisa complicadita. Estamos nós, meninas, no auge da nossa maturidade, com megabytes de jovens pretendentes disponíveis para nos mostrar do que são capazes e ainda para aprender algumas coisas connosco e dá-nos assim uma crise existencialista perante esta realidade irrefutável: o tabaco faz mal. Nós, mulheres, estamos a fumar cada vez mais. E isto chateia, sim senhora! Até porque se eles estão a ganhar juizo e a provar que são capazes, então como é com a gente? É logico que, sendo supermulheres e gerindo tanta coisa ao mesmo tempo, ou atestamos o depósito com Prozac ou enfiamos o cigarro na boca para gerir o stress.Mas sabemos que não está certo. Em relação a eles, há uma diferença: e desculpem mais uma vez falar no mesmo, ou seja, no aspecto físico (há quem diga que eu não faço outra coisa!): é que enquanto eles, ao deixarem de fumar , são aplaudidos por toda a gente, mesmo que tenham engordado uns kilinhos( estou a ser condescendente, vá, uma dezenazita, quiçá ), nós não temos essa sorte: ficamos baleias, mesmo, e não são eles propriamente que nos apoiam; antes pelo contrário. Eles ficam mais cheiinhos. Nós ficamos descuidadas. Não é justo.
P.S. Vou no início do segundo mês sem fumar, porque sou danada.
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2 comentários:
Deixei de fumar no dia 7 de fevereiro de 1995. ainda hoje, de vez em quando, sinto uma vontade irresistivel de fumar. Nessas alturas acendo um charuto cubano e deixo aquele cheiro pestilento empestar o ambiente, até ficar enjoado. Nada como uma peste para controlar outra, certo? Deixar de fumar foi uma das maiores vitórias que alcancei na vida, e os quilitos a mais... que se lixe, eu era esquelético e agora tou um PÃO... é o que dizem alguns olhares que por vezes consigo surpreender
Prefiro as mulheres com uns quilitos a mais do que com o cheiro do tabaco na respiração. É que os quilos reduzem-se com actividade física de lazer! E prazer!
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